Chapter Capítulo 278
Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida
CapÃtulo 278 âSeu idiota!!â Luan deu-lhe mais dois tapas fortes na cara.
Mônica finalmente percebeu por que tantos seguranças vieram pedir demissão naquele dia, dizendo que estavam fora. Era por causa de Célio...
Acabou, o que fazer agora?!
Ofender Célio tinha consequências muito mais graves do que ofender Oliver Neves!
âSr. Cardoso,â a voz de Célio soava fria como agua, e seus olhos brilhavam com um frio glacial, âferir minha noiva duas vezes, exigir a mão da sua filha não é demais?â
Luan, com medo e quase chorando, disse, âNão é demais, não é demais, sua filha desonrosa, o que está esperando? Não vai fazer nada? Quer que eu te ajude?â
âLuan?â Sra. Cardoso não queria, realmente não queria, âCélio, eu lhe imploro, Mônica ainda é jovem, podemos sair de Cidade Ventoso e nunca mais voltar...â
âAchou que poderia ferir Sra. Isabella e simplesmente ir embora? Sonha!â Vicente disse friamente, âVocês têm apenas trinta segundos.â
Mônica chorava desesperadamente, balançando a cabeça, olhando para a faca no chão, sem coragem de agir.
O cronometro começou.
Luan, com o coração endurecido, pegou a faca e deu passos em direção à filha, âVocê não deveria, nunca deveria ter mexido com a pessoa do Célio!!â
âLuan...â
âPai, não...â
Com uma facada, o pulso direito de Mônica jorrou sangue, e os tendões e ossos estavan expostos....
âAh-â
O grito de dor ecoou pelo armazém.
Sra. Cardoso correu para abraçar sua filha ferida, chorando de dor.
Luan limpou o sangue da faca em suas próprias roupas e a entregou a Célio com respeito e medo, âCélio, limpei, está bom assim? Podemos deixar isso para trás?â
âVocê está perguntando ao Senhor Célio desse jeito, quem não sabe pensaria que foi o Senhor Célio que os ameaçou, mandando você ferir a sua própria filha.â
Ao ouvir as palavras de Vicente, Luan curvou-se ainda mais, âNão, não, foi um acidente. da minha filha, nada disso tem a ver com o Senhor Célioâ
1/2 08 50 Capitulo 278 âOntem à noite, vinte e dois, intimidando minha noiva sozinha.â A voz de Célio estava cheia de descontentamento, âTraga-os para cá.â
Os vinte e dois capangas contratados na noite anterior já estavam espancados e mal respiravam.
Mônica, vendo suas contratações naquele estado, tremia de medo, e a dor aguda do ferimento quase a fez perder a consciência.
âQuantos são os nossos?â Célio perguntou baixinho para Vicente, que estava atrás dele.
Vicente respondeu respeitosamente, âVinte e dois, Senhor Célio.â
âSe vão sair daqui vivos, depende da sorte de vocês.â Célio se levantou para ir embora, Vicente deu-lhes um olhar frio e seguiu os passos de Célio.
Foi então que Luan percebeu que Célio queria usar a mesma tática contra eles.
Na noite anterior, a filha tinha feito vinte e dois bandidos intimidarem Isabella, então hoje, Célio queria que seus vinte e dois homens os castigassem.
Mas eles, uma famÃlia de três pessoas acostumadas ao luxo, não tinham força para lutar, como poderiam enfrentar os homens de Célio?
E com esses vinte e dois bandidos mal respirando no chão... como poderiam resistir?
A porta do armazém se abriu, e uma luz imensa entrou.
Célio e Vicente saÃram, e os vinte e dois homens entraram...
âCélio, por favor, tenha misericórdia...â Luan mal tinha começado a se ajoelhar quando a porta do armazém se fechou impiedosamente...
Não muito tempo depois, gritos terrÃveis começaram a ecoar do armazém...
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