Back
/ 979
Chapter 538

Chapter 546

Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 546 No caminho para o Grupo Dias, Célio acomodou Isabella em seu colo, cuidando dela como se fosse urna criança.

“Vamos comer algo primeiro.”

Dentro do motorhome, o chef trouxe uma refeição deliciosa para eles, e Célio pegou um pedaço de bife com garfo e faca, levando-o até os lábios de Isabella.

“É o que você costuma gostar de comer.”

Isabella não tinha apetite.

“Tente comer um pouco”, Célio insistiu suavemente.

Isabella levantou o olhar, e seus olhos frios se aqueceram um pouco ao encontrá-lo:

“Você passou o dia comigo, e a empresa? Esta tudo bem por lá?”

“Vicente está cuidando de tudo.”, Célio alimentou Isabella com o bife, dando-lhe mais uma garfáda. “Está tudo bem?”

“Hmm.” Isabella mastigou mesmo sem sabor. Só para não preocupá-lo, ela concordou em comer um pouco.

Célio sabia que a tristeza dela ainda não tinha passado; a partida da avó foi um golpe duro.

“A vó com certeza quer te ver feliz.” Enquanto a alimentava, Célio tentou confortá-la: “Ela não vai descansar em paz se te ver desanimada. Nada disso foi culpa sua, você fez tudo que podia.”

Foi o corpo da avó que não aguentou a cirurgia.

Mas o que Isabella não conseguia aceitar era que sua avó sofrera tanto antes de partir!

Tudo por causa dos três corações de pedra da família Dias!

Principalmente a Yolanda!

“Deixe que eu lide com esses três, se você achar que é sujo demais para suas mãos.” Célio a alimentou novamente.

Mas Isabella insistiu firmemente: “Eu quero ser a pessoa a fazer justiça pela minha avó.” Ela não podia deixar aqueles três escaparem tão facilmente.

“Certo, se precisar de ajuda, estou aqui.” Célio continuou a alimentá-la pacientemente: “E lembre-se, não se castigue pelos erros deles. Quem merece punição não é você.”

“Sim.” Ouvindo Célio falar gentilmente, Isabella percebeu que ele realmente se importava, temendo que ela tomasse alguma atitude precipitada.

1/2 Capitulo 546 Que piada, enquanto aqueles três desgraçados ainda estivessem vivos, como ela poderia cair?

Se alguém tinha que cair, eram eles!

Por outro lado...

O condominio veio expulsá-los, pois Wilson Dias já não era mais proprietário na área. residencial. A familia de três tinha sua bagagem empilhada na frente da mansão da matriarca, violando as regras.

Caterina Dias, engolindo seu orgulho, conversou com o síndico, que finalmente concordou em dar a ela uma hora para sair.

Durante essa hora, Caterina ligou para vários amigos, mas, sem exceção, ninguém estendeu a mão para ajudar. Com certeza, eles já tinham ouvido falar d Wilson Dias e Yolanda.

de Sem escolha, Caterina Dias caminhou até a loja de penhores mais próxima, retirando todas as suas joias do pescoço e dos pulsos para vender.

O dono da loja de penhores, vendo-a em seu estado deplorável e vestida em trajes de casamento, tentou baixar o preço.

“Você não entende de joias ou o quê? Este colar, esta pulseira, são de marcas internacionais de primeira linha, me custaram seiscentos mil na época! E agora está dizendo cinquenta mil?”

“É o que eu posso oferecer!” respondeu o dong da loja de penhores desinteressadamente: “Você decide se quer vender ou não!

Se não quiser, procure outra loja!”

“Você...”

Sem um centavo no bolso, Caterina Dias foi forçada a aceitar o negócio. Ao receber a notificação de 50 mil reais no celular, ela chamou uma empresa de mudanças para levar suas coisas para o Grupo Dias.

Esse seria o último refúgio da família Dias!

Na entrada do Grupo Dias.

2/12

Share This Chapter