Chapter Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Capítulo 114
Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Full Novel
CapÃtulo
Já pa*sava das onze da noite quando Rodrigo chegnu.
Cecilia segurou a mão dele que buscava se infiltr cobertas, e disse com uma voz suve. âHoje Não do
Rodngn entende retirou a mão, ao perceber que algo diferente no tom de voz dela, acendeu o abajur ao lado cama e notou que seu rosto estava pálido de um jeito anomal.
Seus olhos também haviam perdido o brilhe habitual e ela parecia murcha, como um coelho murcho
âO que foi, não está se sentindo bem? O homem sentouâse à da cama e toceu sua tesia.
âE. sempre dái. Cecilia ofuscada luz, fechou as olhos imediatamente,
âEntão, fica de ladinha. Rodrigo ajeitou a coberter ela, apagou a e se levantou para
Cecilia sentiu um vazio no coração, e com o desconforto no estômago, perdeu o sono.
Não sei quanto tempo demorou para que a porta do quarto se abrisse novamente, e a figura alla do homem se aproximou e pergunto em vor baixa Você está dormindo?â
Cecilia abriu os olhos de repente, olhanda para o homem no escuro, sem entender par que ele havia voltado
âVou acender a luz. Ele caminhou até o abajur e o acendeu
Cecilia apertou um pouca os olhos ele segurando de snpa vermelhoâescura, e ela podia sentir o forte rapadura e gengibre
Rodngn sentouâse à  beira da cama, sob luz amarelada, olhar era suave. âConversei com o médico, ele disse de rapadura com gengibre alivia. Quer experimentar um pouco?â
ergueu as sobrancelhas, surpresa, âFor Voce que lez?
Rodrigo exibiu Um sorriso timido, Sim, é a primeira vez que faço, não sei se bom para beberâ
Ela se sentou e pegou tigela, tomando um gole.
quente demais e, em seguida, veio o ardor doce até demas, quase fazendo com que joga*se longe.
âO que foi Rodrigo notou a expressão estranha dela.
perguntou olhando para , â
de você usou?
Rodrigo France âO médico disse para colocar mais, eu vi um saco de açúcar mascavo no armário, então coloquei todo ele pedaço inteiro ce gengibre, há algum problema
Cecilia. ââ¦â
Inexplicavelmente, ela se lembrou de um filme ce comédia em que alguém acusa injustamente outra pessoa de envenenda, dizendo que meio de veneno havia sido colocado um saco grande despejado em uma tão grosso quanto mingau Ela queria nr, não conter aquela vontade, e mãos tremiam segurando a tigela.
âse não está , não precisa beber Rodrigo, vendo que ela estava desconfortavel, esticou a para pegar a tigela que ela
segurava.
âEstá tudo bem.â Cecilia se esquivou um pouco e segurou um sorriso ao olhar para o homem: âTem um pouco mas de açúcar mas é
muito bom.
Sob a luz ténue, a garota para cima, olhos brilhantes como uma pintura, os lábios sonido suavemente, sua belezó pura e delicada como o luar rompendo nuvens, deslumbrando a noite sombria.
Os olhos de Rodrigo estavam escuros, olhando a nos olhos: âEntão bebaâ.
Cecilia encheu as bochechas de ar, soprou o caldo e começou beber devagarinho
Rodrigo ficou sentado ao lado da coma, silencioso e paciente, esperando que ela tennina*se.
O caldo era doce amargo ao mesmo tempo, picante e estimulante, mas Cecilia bebes a tigela inteira mantendo a mesma expressão.
Rodrigo pegou a tigela e perguntou calorosamente: âEstá melhor?â
âSim, obrigadoâ olhar de Cecilia era sincero.
âYou lavar a louça.â Rodrigo disse levemente, levantandoâse e saindo pela porta.
De volta à  cozinha, olhando a metade do caldo que restava na panela, olo franziu o tosta, pegou uma colher provou um pouquinho.
Quase , cuaplu no lavaâlouças, franzindo as sobrancelhas e se perguntando se aquilo era veneno.
10
15:10
Como aquela garota bebeu que ele havia cozinhado sem de expressão