Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Chapter 8
Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Full Novel
CapÃtulo 8
Rodrigo olhou de relance para o rosto rechonchudo e umido dela, branco e macio, com um leve tom de vermelho na base das orelhas. como as nuvens no céu tingidas com a cor do sol da tarde, facendo com parecesse extraordinariamente gentil, não como uma estudante universitária, mas como uma estudante do ensino médio
Provavelmente por pena de um ancião, ele pressionou o ar frio em seu corpo, deixando David recuar, e falou fracamente: âAgora Você já pode descer
Cecilia olhou para trás , fingindo tranquilidade, soltouâse e saltou para baixo, pousando no chão e rapidamente se posicionando atria do homem, evitando olhar para o cachorro que a fixava com o olhar
O homem deu uma risada baixa e caminhou em direção a David.
Ela observou a silhueta do homem, percebendo tardiamente que tinha ficado muito próxima, to perto que sentiu a fragrância fria e fraca do corpo do homem, como a chuva do inicio primavera, quando a primavera atinge a pedra verde, fria, mas com um toque de madeira.
Quando O homem chegou ao lado de David, agachou se e deu um tapinha no pescoço do animal, dizendo com voz serena: âDavid geralmente não ataca pessoas.â
so
Cecilia, no entanto, percebeu um subtexto naquelas palavras o que ele queria dizer que ela não parecia uma pessoa de bem?
Ela olhou para o cachorro e percebeu que era um Pastor Alemão puro, mais alto e robusto do que o normal, bastante intimidador.
Ela barou os olhos aprendeu a atitude indiferente dele e disse âPalavras tão familiares, eu as ouço com frequência nos noticiários quando transeuntes inocentes são mordidos por cles
Rodrigo ficou atónito, seus olhos negros e cor de tinta olharam para ela e ele bufou : âEm uma idade jovem, suas palavras afindast
Antes que Cecilia pudesse responder, Nona, com um sorriso radiante, desceu as escadas correndo: âCecilia, você
Ela estava com uma maquiagem delicada e cumprimentou Cecilia com entusiasmo, apresentandoâlhe: âMeus não estão em casa, normalmente é bem tranquilo por aqui, este é o meu segundo tio você o viu ontem, pode chamáâla de segundo to!â
Cecilia olhou Rodrigo, com uma expressão de quem engoliu uma mosca, e segurou as palavras.
Rodrigo, como se lembra*se retórica de Cecilia, olhou para ela com desdem ânão cumprimenta os mais velhos quando os vi? Se não sabe nem essa básica etiqueta, duvido que possa ser uma boa professora particular
Nona sabia por que Rodrigo estava mirando em Cecilia e olhou para Rodrigo, que a ignorou
Cecilia inalou profundamente e pareceu espremer por entre os dentes: âsegundoâ¦Â tiof
Rodrigo fez uma postura senior, âhmmâ, e levou David até o sofá para se sentar
Vendo Rodrigo tão arrogante, Cecilia de repente voliou a acreditar ele tinha sido o valentão de Cidade Costeira!
âVicente está lá em cima, vou te levar para vêâlo.â Nona abnu um somiso e quiou Cecilia escada acima
Enquanto subiam pelo a*soalho de madeira, Cecilia olhou para baixo e viu o homem acariciando carinhosamente a cabeça do Pastor Alemão, ambos parecendo muito harmoniosos juntos.
Mas Cecilia sentiu uma tristeza, uma compaixão pelo , que na verdade nunca esquecido Rodrigo. Frequentemente se do antigo escritóno dele, escutando os la de dentro, esperando que seu dono aparecesse
Rodrigo, no entanto, já encontrou um novo amor e se esqueceu de Gelado!
Ao subiras escadas, Nona se desculpour âCecilia, me desculpe porte colocar nessa situação logo na primeira visita. você não meu segundo tio, ele é muito protetor. Hoje você o chamou de segundo tio e ele aceliou, se precisar de algo, ele com certeza te ajudar!â
Cecilia pensou consigo mesmo que não pedra ajuda ele!
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Com esse pensamento em mente, ela ainda tinha um sorriso nos lábios: âObrigada, Nonaâ.
âNão mencione isso, ndo nos conheciamos bem na escala, mas eu sempre a admiral e sempr
Cecilia sorriu levemente: âNós somos amigos!â
am se
ser sua amiga.â
A Vosoria docemente, estendendo a mão para segurar a de Cecilia, que por um instante ficou tensa, mas não recuou.
Chegaram à  porta de Vicente e a Vo bateu anunciando: âVicente, estou entrandol
Sem receber resposta, ela abriu porta e adentrou
O que se via era uma pequena sala, com um banheiro à direita e um quarto à  esquerda, decorados com tudo que um garoto poderia gostar: quadrinhos, espaço sideral, réplicas de armas, uma mistura de elementos que, a*sim, não parecia desordenada.
Capitulo 8
Um menino de uns dez anos estava encolhido no sofá, jogando em um tablet, e não levantou a cabeça quando a porta se abrir.
âVicente, essa é a nova professora particular que eu trouxe para você, ela é minha colega e você não pode maltratar ela!â A VO disse com uma expressão séria. Entendeu?â
Vicente então olhou para cima, deu um âAlf desinteressado e voltando ao seu .
A Vo respirou fundo, tentando manter a calma para não a*sustar Cecilia, e logo disse: âMeu irmão é mais dificil de lidar, não desista!â
âNão se preocupe!â Cecilia deu a Nona um olhor tranquilizador
Como havia prometido, ela tentaria fazer um bom trabalho, Rodrigo era irritante, mas Nona era boa para ela.
A Vo recuou para a porta, salvando o número de Rodrigo no celular de Cecilia e sussurrou: âTenho um compromisso, estou indo embora agora você e Vicente vão se esfregar por um tempo, e se ele te incomodar, você me encontrar no segundo tio!â
Cecilia pensou que mesmo se Vicente a expulsa*se da familia Navarra, Rodrigo não levantaria um dedo ajudáâla!
Sem Nona Cecilia olhou ao redor da sala e foi até a escrivaninha, onde estava a lição de casa, intocada por uma única palavra
voltou para o sofá e se sentou ao lado de Nona, fracamente:
Você está tentando chamar a atenção seus pais por não fazer a lição de casa e fazer uma cena?â
O professor particular anterior tinha se demit do a*sim que Os pais de Vicente saram, por causa das travessuras dele.
Vicente pausou o jogo e a olhou de lado olhar linha uma que não correspondia idade. â
se meta nos meus a*suntos, você um aquiââ
Cecilia não se intimidou e continuou âTentar usar a rebeldia para chamar de seus um comportamento infantil.â
Vicente apertou a tablet com força, mas permaneceu em .
Cecilia, então, : â
se Você fizer , gente joga junto?â
Ele deu uma risada debochada. âUm minuto Você me chama de infantil, depois me trata como criança.
pessoas adultas todas hipocritas a*sim?â
Cecilia franzou a testa. âQuem disse que sou adulta eu também sou uma ta bam?â
Vicente olhou para o mosto sério dela e, por um momento, não conseguiu se conter e virou a cabeça para soltar uma gargalhada.
Ela deu de ombros e pegou o celular: âEsqueça, eu realmente não tenho potencial para ser uma professom particular ah, mas eu vim até aqui, vou jogar o jogo com você por um tempo e depois vou embora.â
Vicente olhou ela com ceticismo.
Cecilia estava abrindo o jogo e disse casualmente: âé sério, eu nem queria ensinar você, crianças de familias nicas são difÃceis de lidar sua imma insistiu porque sentiu pena de mimâ
âSentiu Pena de qué?â Vicente perguntou, franzindo a testa.
Cecilia mordeu o lábio, sua voz baixou. âEu cresci semn pais, foi meu avó que me criou, ele coletava madeira e trabalhava duro para ganhar dinheiro para eu ir à  escola, ha alguns dias de ficou doente, eu queria ganhar algum dinheiro para lhe dar tratamento médico.â
Ao dizer isso, Cecilia até se engasgou um pouco
Vicente franziu a testa com mais força, hesitou momento e largou o âEntão, Você for minha professora particular, terá dinheiro para o tratamento do seu
Cecilia sorriu por dentro, sabendo que havia apostado certo, a Vo, raramente via os pais e tinha um laço mais forte com os avós, certamente se sentiria empática ouvir sobre o avô doente de outra pessoa.
Cecilia virou a cabeça com os olhos lacrimejantes e claros, parecendo esconder a tristeza de propósito, e disse com tranquilidade, âPois é, dar aulas particulares pra você rende mais que ensinar outros, e também posso levar meu vo pro médico.â
Vicente rolou Os olhos de Vicente se arregalaram com um olhar de relutância: âTudo bem, eu deixa você ficar, mas estou fazendo isso pelo bem do seu
Cecilia teve vontade de nit ele nem sabia quem era o avô dela e para o rosto do avôl
O rosto dela não se mexeu, um pouco endurralada, âNão adianta so me deixar você também tem que colaborar e terminar suas tarefas rápido. Se eu, como sua professora particular, não servir pra nada, seu segundo tio vai me expulsar logo, dinheira de capitalista não é tão fácil de ganharlâ
H
âQue chato Vicente o tablet e caminhou alé a escrivaninhu, âEntão escreve logo! E não esquece o que você disse, dos deveres, você vai videogame comigo!â
âSIM, SENHORâ Cecilia respondeu sorrindo, levantandoâse.
Rodrigo pa*sou uma hora no térreo e, ao subir as escudes pa*sando pelo quarto de Vicente, de repente quis ver se Cecilia realmente
tinha de controlar .
A porta estava entreaberta e, antes que Rodrigo pudesse se aproximar, ouviu Cecilia gritar.
âEstou memenda
âOnde você está? Venha me ajudar!â
A voz malâhumorada de Vicente soou ao mesmo tempo: âSua idiota, por que está me explodinda? Sou eu aqui!â
âAh?â
Rodrigo entrou pela porta no momento em que Cecilia olhou para cima, presumivelmente ainda imersa no jogo, com uma expressão confusa e atordoada
*O que vocês estão fazendo?â O homem perguntou mal humerado.
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